Quando pensamos em
riscos aos trabalhadores no dia a dia, normalmente nos lembramos de quedas de
objetos ou de alturas, cortes e perfurações, ou até mesmo choques. Porém, há
riscos também no ar, principalmente se considerarmos trabalhos que geram
poluentes no ambiente, como em metalúrgicas, marmorarias, serralherias e até
mesmo no trabalho no campo. Justamente por isso, é fundamental conhecer os
diferenciais da máscara de proteção contra poeira e outras substâncias.
Máscara de proteção
contra poeira: veja quais são os pontos de atenção
Proteção! As máscaras
evitam a inalação, voluntária ou involuntária, de poeira e outras substâncias
nocivas que estão no ar. Como resultado, as chances de surgimento ou
agravamento de doenças respiratórias são reduzidas. As principais substâncias
prejudiciais à saúde e que estão presentes no ar:
Poeira: o tipo de poeira mais comum é a gerada
por terra e até mesmo pequenas partículas de areia, principalmente quando o
tempo está muito seco e árido.
Gases: dependendo do ramo de atuação da
empresa, o ambiente pode contar com diversos gases tóxicos extremamente nocivos
à saúde humana.
Aerodispersóides: combinação de substâncias líquidas ou
sólidas que estão presentes no ar.
Classificação das
máscaras de proteção
Dentro do universo
dos equipamentos de proteção individual, a máscara de proteção contra poeira e
demais substâncias é classificada como uma peça facial filtrante (PFF), com os
respiradores correspondentes identificados como P1, P2 e P3. Esta indicação é
determinada pelo modelo de filtro mecânico utilizado em cada máscara e também
considerando a capacidade de retenção de agentes contaminantes específicos.
Confira:
PFF-1: máscara de proteção contra poeira e
névoas. Semifacial. A capacidade de retenção de partículas é baixa.
PFF-2: máscara de proteção contra poeira,
névoas e fumos. Semifacial. A capacidade de retenção de partículas é média.
PFF-3: máscara de proteção contra partículas
tóxicas finas e também radionuclídeos. A capacidade de retenção de partículas é
alta.
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